No tratamento psicoterápico é importante construir uma aliança terapêutica que permita que ambos identifiquem as dificuldades com a necessária profundidade. Para que mudanças ocorram no dia a dia do paciente no que se refere ao alivio dos sintomas é comum retomar situações vividas para dar luz às causas do problema.
A ansiedade crônica procura aliviar um medo antecipado das coisas darem errado. Ela é caracterizada por uma busca inconsciente e constante por soluções para todos os cenários possíveis, no intuito de responder rapidamente mesmo às situações mais adversas. Entre os maiores medos do indivíduo ansioso está ser desprevenido ou irresponsável.
Antes de serem observados com mais atenção, os indivíduos obesos não eram vistos como tendo um problema com raízes emocionais, como um transtorno psicológico, por exemplo. Após a década de 50, notou-se que muitos deles possuíam sintomas de depressão – transtorno depressivo maior -, transtornos de ansiedade ou de humor.
A raiz da síndrome do pânico está em episódios em que a ansiedade, um sentimento que antecipa os fatos e suas possíveis reações por parte do indivíduo. Na prática, quem a possui experimenta crises inesperadas de medo e, muitas vezes, desespero. Não raro, essas manifestações provocam aceleração do ritmo cardíaco,
Mesmo que o indivíduo que possua síndrome do pânico expresse episódios de forma esporádica, essas crises acabam por prejudicar severamente a rotina do paciente. Isso porque, a imprevisibilidade das manifestações mantém a pessoa em constante estado de alerta e insegurança. Na síndrome do pânico, as crises são curtas, mas muito intensas,