A ansiedade é um mecanismo natural do ser humano, que remonta as origens da espécie, com propósito de prontificar nosso organismo diante de alguma ameaça. Transportando para os dias de hoje. Suponha que você está diante de uma prova muito importante e não estudou. “Quais os riscos que isso acarreta?
Embora até hoje exista um tabu muito grande – e retrógrado – sobre pessoas que convivem com a ansiedade, entende-se que hoje a grande maioria delas quando têm condições de levar uma vida plena e saudável, quando acompanhada por um um profissional da saúde mental. O indivíduo que experimenta o transtorno
Os relacionamentos amorosos levam muitos pacientes ao consultório por diversos motivos. Entretanto, mesmo com diferentes causas dos insucessos afetivos, o medo de ficar sozinho é o mais frequente. Não raro, ao conversar com estes pacientes, os mesmos acabam por admitir que “embarcam” em relacionamentos duradouros impregnados de medos e inseguranças.
Em poucas linhas, autoestima é a avaliação subjetiva que cada um faz de si próprio, de forma intrínseca onde se sente positivo ou negativo de alguma forma. Para tanto, critérios adotados por cada um envolvem crenças auto significantes que colocam em cheque o quanto alguém somos capazes de realizar algo,
Durante o distanciamento social como medida para frear o contagio da Covid-19, os idosos são uns dos mais afetados no que se refere à saúde mental, uma vez que são mais propensos a desenvolver sintomas relacionados à solidão. Por vezes, ao sentirem-se constrangidos para falar sobre o assunto com outras
Trata-se de um transtorno de ansiedade que leva a pessoa a experimentar situações onde não se sente capaz de livrar-se facilmente. A agorafobia está associada a lugares abertos como centros comerciais, transporte público, supermercado etc. Em alguns casos considerados mais graves do transtorno o indivíduo é incapaz de sair de
A começar pela palavra distanciamento, a necessidade de não poder estar perto das pessoas que gostaríamos é uma grande preocupação. No que se refere à mobilização em massa causada pela pandemia da Covid-19, que atinge praticamente todos os cantos do mundo, é momento de uma reorganização da rotina de todos.
Aquele trabalho que dá uma “dor de cabeça” pode realmente existir. Essa é uma figura de linguagem muito utilizada para descrever trabalhos difíceis e dispendiosos, mas que, obviamente, não são realizados com movimentos da cabeça. Trata-se de uma referência ao efeito psicológico de somatização. De forma mais simples, é como