Educação e aprendizado
Antigamente, e não tão antigamente, o aprendizado era sempre visto como uma questão de armazenar o maior número de informações no cérebro. Dessa forma, quanto mais conteúdo, mais conhecimento uma pessoa continha. Posteriormente, alguns psicólogos, entre eles B. F. Skinner, afirmaram que o aprendizado se dá por meio de estímulo e recompensa. Ou seja, para que a repetição aconteça – como processo de memorização – a recompensa serve como um estímulo, como, por exemplo, um elogio.
Porém, as teorias de aprendizagem seguem e outros psicólogos sustentaram que o aprendizado seria um processo ainda mais amplo e complexo, onde informações novas precisam chegar dotadas de significado, ou seja, quanto maior significado tem para um indivíduo, maior as chances de memorizar alguma informação. Apresenta-se, portanto, a relação memória-significado.
Para dar significado a muitas coisas, buscamos compreendê-las por vezes experimentá-las, criando assim, uma espécie de mapa mental do mundo a partir do que aprendemos. Indo ainda pouco mais longe, Jerome Bruner uniu essas teorias sobre o ‘processamento’ realizado no cérebro sobre o que se memorizou. Para ele, enfim, o aprendizado se dá por meio não apenas de um processo de memorização, mas de pensamento e raciocínio que busca criar homens e mulheres para realizar coisas novas.
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